segunda-feira, 16 de agosto de 2010

eu que espero a música tocar, suspenso no espaço.

cada música tem um estilo próprio, causa uma sensação diferente, uma lembrança específica.
mesmo que a aceitação não tenha existido de início, eu sempre fui eclética. sempre ouvi a música de acordo com o meu momento, de acordo com o que ela me dizia ou que momento me remetia. assim como eu sou capaz de ficar sem música quando a vida me pede silêncio pra pensar, e sempre deu certo.
eu tenho fases, e minhas músicas me acompanham. sou capaz de dançar ao som de Maria Rita e sentir-me solta e independente; tenho por hábito ouvir músicas árabes para concentração e relaxamento; escuto funk com as minhas amigas mais animadas; edith piaf e the runways dominam meu carro, voltando pra casa ou a caminho de alguma situação impactante; aerosmith me faz chorar e cantar com vontade; cpm22 me tranca o peito, trazendo a saudade.
assim, acredito que elas acompanham os meus momentos, as minhas incertezas e minhas apostas.
acredito que muitas vezes elas são capazes de traduzir o que eu sinto melhor do que minhas próprias palavras.
gosto e admito, sou eclética por excelência, e, desta forma, não sou presa a um tipo único de música, sou livre e aproveito o que chegar mais a fim de traduzir meu momento e o meu humor.

Um comentário:

  1. Sempre lembro de ti quando vejo clipe da Beyoncé (aquele), e Marisa Monte (cd no carro), acho que dá para dizer que ambas são uma parte de ti...intensa e meiga! bj

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